Ao longo da exuberante avenida Paulista, cartão postal da capital de negócios do país, Lula faz sorrir quem fala dele. O presidente sindicalista deixa um Brasil melhor aos olhos da maioria dos brasileiros, independentemente do tamanho das suas carteiras.
Na rua Augusta, em São Paulo, perpendicular ao brilho dos edifícios imponentes das multinacionais, dos saltos altos e dos fatos irrepreensíveis, Lúcia, 54 anos, fala junto à sua banca de lenços de senhora, gorros e bugigangas.
“Se Lula fosse candidato, votaria nele de novo. Mudou muita coisa no Brasil. Em termos de pobreza, o pobre começou a viver com mais dignidade. Hoje o pobre come melhor”, diz.
Lúcia vive sozinha com 600 a 800 reais por mês (274 a 365 euros). Com isso paga “todas as contas”. Diz que vive com dignidade porque “hoje os preços estão praticamente iguais ao que estavam quando Lula assumiu a presidência, há oito anos”, mas, na verdade, diz que vive “praticamente na mesma”.
Com sotaque baiano diz ainda que “é preciso melhorar a Saúde” mas acredita que “se o próximo presidente do Brasil continuar tudo o que Lula tem vindo a fazer, o Brasil vai ficar bom”.
Mais perto do luxo, do brilho, da exuberância e da velocidade, Márcio Alves, paulistano, 32 anos, agente cultural, acha que o Partido dos Trabalhadores, do Presidente Lula, “está a fazer um bom trabalho no Brasil”.
“Os pobres, no geral, puderam comprar carro, a inflação baixou, tudo deu uma melhorada”, diz. Márcio vive com a mulher e com o filho. Vive bem, diverte-se, vai ao teatro. Diz que é razoável viver em São Paulo com dois mil reais por mês (914 euros).
Acha que o próximo Presidente “devia dar mais oportunidades às pessoas mais humildes, pensar mais nos estudos do povo brasileiro para combater a violência, para deixar o Brasil melhor”.
Dentro de um impecável fato azul-escuro, Cláudio Lima, 54 anos, fuma um cigarro à porta do banco em que trabalha. Não tem dúvidas de que vive num país melhor.
“Podem acusar o Lula de ser assistencialista, mas a redistribuirão de rendimentos melhorou [a vida das pessoas]. Acho que o Brasil melhorou também devido à conjuntura mundial”, diz. Os pobres, diz, vivem melhor agora. Não tem, no entanto, a certeza de isso seja apenas obra de Lula da Silva. Para o bancário, é possível viver-se “razoavelmente” em São Paulo com dez mil reais por mês (4 570 euros).
Na rua Augusta, em São Paulo, perpendicular ao brilho dos edifícios imponentes das multinacionais, dos saltos altos e dos fatos irrepreensíveis, Lúcia, 54 anos, fala junto à sua banca de lenços de senhora, gorros e bugigangas.
“Se Lula fosse candidato, votaria nele de novo. Mudou muita coisa no Brasil. Em termos de pobreza, o pobre começou a viver com mais dignidade. Hoje o pobre come melhor”, diz.
Lúcia vive sozinha com 600 a 800 reais por mês (274 a 365 euros). Com isso paga “todas as contas”. Diz que vive com dignidade porque “hoje os preços estão praticamente iguais ao que estavam quando Lula assumiu a presidência, há oito anos”, mas, na verdade, diz que vive “praticamente na mesma”.
Com sotaque baiano diz ainda que “é preciso melhorar a Saúde” mas acredita que “se o próximo presidente do Brasil continuar tudo o que Lula tem vindo a fazer, o Brasil vai ficar bom”.
Mais perto do luxo, do brilho, da exuberância e da velocidade, Márcio Alves, paulistano, 32 anos, agente cultural, acha que o Partido dos Trabalhadores, do Presidente Lula, “está a fazer um bom trabalho no Brasil”.
“Os pobres, no geral, puderam comprar carro, a inflação baixou, tudo deu uma melhorada”, diz. Márcio vive com a mulher e com o filho. Vive bem, diverte-se, vai ao teatro. Diz que é razoável viver em São Paulo com dois mil reais por mês (914 euros).
Acha que o próximo Presidente “devia dar mais oportunidades às pessoas mais humildes, pensar mais nos estudos do povo brasileiro para combater a violência, para deixar o Brasil melhor”.
Dentro de um impecável fato azul-escuro, Cláudio Lima, 54 anos, fuma um cigarro à porta do banco em que trabalha. Não tem dúvidas de que vive num país melhor.
“Podem acusar o Lula de ser assistencialista, mas a redistribuirão de rendimentos melhorou [a vida das pessoas]. Acho que o Brasil melhorou também devido à conjuntura mundial”, diz. Os pobres, diz, vivem melhor agora. Não tem, no entanto, a certeza de isso seja apenas obra de Lula da Silva. Para o bancário, é possível viver-se “razoavelmente” em São Paulo com dez mil reais por mês (4 570 euros).
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