Eris Gomes trabalha “para o patrão” há dez anos, numa fazenda no Pantanal, no Estado do Mato Grosso do Sul. De trator encostado à beira da Estrada Parque, conta que Lula da Silva foi muito bom para os pobres.
O operador de trator esteira diz que não está “muito por dentro da política”, mas considera que ao trabalho de Lula da Silva como Presidente do Brasil “é preciso tirar o chapéu”.
“O Brasil mudou muito. O Lula trabalhou bem. Não puxou só para o lado das classes altas. Foi um Governo que olhou para as duas partes. Foi um plano muito bom para os pobres”, disse.
Aqui, o Presidente fez chegar a energia elétrica, com o programa “Luz para todos”, que beneficiou, de acordo com números oficiais, mais de 11 milhões de brasileiros dos meios rurais.
Agora as coisas são mais fáceis. A vida, diz Eris, corre-lhe bem: “No Pantanal você deita-se e esquece-se do mundo. E o ordenado que ganho dá para viver tranquilo”.
Ganha em média 1200 reais (550 euros), sustenta a mulher e a filha, que estuda em Maracaju, a 500 quilómetros. Com o patrão dá-se bem: “Se o virem dizem que é empregado. É gente boa, come na mesa com você, o que você come ele come”.
Para ele, a classe trabalhadora está bastante contente com o Brasil de hoje. Eris tem televisão, telefone e rádio amador, sente-se confortável, satisfeito. O resto que falta, se falta, é preciso perguntar aos patrões.
“O Brasil mudou muito. O Lula trabalhou bem. Não puxou só para o lado das classes altas. Foi um Governo que olhou para as duas partes. Foi um plano muito bom para os pobres”, disse.
Aqui, o Presidente fez chegar a energia elétrica, com o programa “Luz para todos”, que beneficiou, de acordo com números oficiais, mais de 11 milhões de brasileiros dos meios rurais.
Agora as coisas são mais fáceis. A vida, diz Eris, corre-lhe bem: “No Pantanal você deita-se e esquece-se do mundo. E o ordenado que ganho dá para viver tranquilo”.
Ganha em média 1200 reais (550 euros), sustenta a mulher e a filha, que estuda em Maracaju, a 500 quilómetros. Com o patrão dá-se bem: “Se o virem dizem que é empregado. É gente boa, come na mesa com você, o que você come ele come”.
Para ele, a classe trabalhadora está bastante contente com o Brasil de hoje. Eris tem televisão, telefone e rádio amador, sente-se confortável, satisfeito. O resto que falta, se falta, é preciso perguntar aos patrões.
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